



Assinar a FOLHA para que? Ler mentiras, notícias distorcidas com aparente tentativa de parecer verdade? Aquela mania de infográfico – que ninguém lê, ou tenta entender – para dar a impressão que estar matando a cobra e mostrando o pau?
O jornal Folha de São Paulo recebeu as gravações das conversas de FHC, quando presidente, com o pessoal do Ministério das Comunicações, Mendonça de Barros e Lara Resende, sobre as privatizações do setor de telefonia principalmente a concorrência onde entrava a extinta Telemar , da família Jereissati entre outros sócios e ficou na moita. Publicou parte do que não comprometia o presidente de então, FHC (está precisando urgentemente de tratamento psiquiátrico, do contrário morre de invejo/neurose, ou começa a andar nu pelas ruas) e disse, na primeira página que o resto das gravações não seria divulgado, pois eram fatos pessoais e isso não interessava.
Que fatos pessoais? A mãe de Paola Pimenta da Veiga, mulher de Pimenta da Veiga, ex-glamour girl do Pampulha iate Clube em Belo Horizonte, fechando com FHC na cama no palácio das Mangabeiras em BH, a vitória da telemar na concorrência (representava a Andrade Gutierrez, uma das sócias da família Jereissati), a doação para o ínclito presidente, além lógico, da nomeação de Pimenta para o Ministério no lugar de Mendonça de Barros, tudo na disputa de poder com Pedro Malan, um assassino frio, sem emoções, que comandava a outra e a mais forte quadrilha do governo de então.
A mídia, a grande mídia, no Brasil é um exercício lastimável de “quem quer um bom dia diga eu”, na figura medíocre e “pastelizada” de Willian Bonner, uma espécie de escravo modelo que representa seu papel com privilégios, vantagens e excelente remuneração. Nada além disso.
E a Folha é só um jornal que se espremer sai sangue também; O sangue dos torturados, assassinados, estuprados nas prisões da ditadura militar e transportados nos carros da empresa.
Não há porque não cancelar as assinaturas, é um exercício de dignidade pessoal, é respeitar-se a si em primeiro lugar.
Está certo o blogueiro que pede que isso seja feito. E a reação do jornal mostra que esse tipo de denúncia funciona.Mande a Folha para o espaço. Só não é pasquim, porque o conceito da palavra mudou depois do célebre e decisivo O pasquim, instrumento fundamental na ridicularização dos nossos generais durante a ditadura militar.
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Por: Laerte Braga - Que aderiu o movimento cancele a Folha/Uol e cancelou sua assinatura com o UOL
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