PUBLICIDADE |
Um grupo de roedores, com pesos amarrados a suas caudas, cumpriu o programa de subir escadas cinco vezes por semana. Um segundo grupo foi designado para correr na esteira o mesmo número de vezes. E um terceiro grupo não fez nada.
Depois de oito semanas, tanto os ratos corredores quanto os que faziam exercício com peso apresentaram níveis cerebrais muito mais altos - do que os registrados nos animais sedentários - de um fator de crescimento conhecido como BDNF que, se acredita, seja crucial para a deflagração do processo de neurogênese (a formação de novos neurônios).
Os dois grupos que seguiram programas de exercício apresentaram resultados melhores em testes de aprendizado e memória. Ou seja, fazer ginástica tornou os animais mais espertos e, ao que tudo indica, o resultado seria o mesmo para o homem.