sexta-feira, 9 de janeiro de 2009

NADA COMO VIVER!


"Nada Como Viver
Sem querer saber do amanhã
Porque o agora é a eternidade
Intensidade que deve ser infinita

Nada Como Viver
Amar, sorrir, chorar, por que não?
Afinal as lágrimas nos compõem
Sobrepõem as nossas vontades

Ruim é Viver Como Nada
Em uma estrada tortuosa, sem estação
Sem rumo, prumo, porto, afeto
Às ruínas dos descaminhos, sozinho!

Espinhos, resquício de uma rosa
Prosa, verso, inverso do contexto
Do texto que nos deram às mãos
Sãos, sadios, cantalorando pela vida
Valorizando sempre o ser do ter
Nada Como Viver

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